Porque tudo é feito de ligações desde a mais simples sensação ao mais profundo sentimento...
quinta-feira, janeiro 20, 2011
Pffft!
Tenho um texto do Ricardo Reis para acabar e não me apetece. Não gosto deste heterónimo é a confusão em pessoa (... pessoa? isto faz sentido? se ele é um heterónimo... Bem não interessa vocês perceberam). Não gosto, não gosto,não gosto.Não ata nem desata ,quer aproveitar a vida mas como vamos todos morrer um dia, o melhor é não o fazer porque não vale de nada. Brrr mexe-me com os nervos, e só me apetece desatar a discutir com as páginas dos livros. É normal alguém que não arrisca e não aproveitar a vida porque sabe à partida que vai morrer? NÃOOOOO. E agora digam-me como é que eu vou escrever um texto sobre alguém tão secante? PANHONHA! Francamente chateada.
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Ele era um panhonha
ResponderEliminarQue escrevia poesia
E que não tinha fronha
Porque não existia.
Nem não nem sim
De jeito nada saía
Dizia que nim
Porque não existia.
O pai era louco
Mãe, não havia
Irmãs tampouco
Porque ele não existia.
Mas tinha um irmão!
Que pouco dizia
Por causa de um senão:
Também não existia.
Ou seja, era uma festa
Que tantos doidos faziam.
Mas só atrás de uma testa
Já que não existiam.
A testa do Nandinho
Que se contradizia
E não era um bocadinho,
Se bem que já existia.
Era esquizofrénico
E agora sem me rir,
Era neurasténico
E gostava era de existir.
Bem, vamos lá acabar:
Ele tinha a mania
De se pôr a inventar
E se calhar nem existia.
O que eu me ri com este poema improvisado! Pois é bem verdade. Apesar de gostar do meu nandinho! :D
ResponderEliminarNeps, ele era kinda sucky xD Mas ainda bem que gostaste, isto um dia vai ser a letra duma canção famosissississima!
ResponderEliminarAcredito que sim, vai chover CD'S :D
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